ECO DO SINOS

Uma operação do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), deflagrada na manhã desta quinta-feira, prendeu líderes de uma quadrilha que comercializava ecstasy e realizou a maior apreensão da droga na história do órgão gaúcho, segundo o delegado Mário Souza. O Denarc contabilizou 2,3 mil comprimidos apreendidos em uma casa em Esteio, na região Metropolitana. Durante a execução da Operação Dimensão, 16 suspeitos de tráfico de drogas foram presos nos últimos sete meses de investigações. “Na ação de hoje, encerrada às seis horas da manhã, foi realizado o fechamento da operação policial com a prisão em flagrante de um dos traficantes responsáveis por um dos maiores derrames de ecstasys no Estado nos últimos meses. O homem, de 28 anos, era a ponta de cima de um esquema muito bem articulado que injetava milhares de ecstasys todos os meses no Rio Grande do Sul”, afirma Souza. Conforme estimativas da equipe de investigações, nas últimas cargas o suspeito teria colocad

Por conta de um punhado de mal-educados, que teimam em jogar lixo fora do lixo, o prefeito de Esteio, Gilmar Rinaldi (PT), cometeu o exagero de corresponsabilizar a população pelas frequentes enchentes que atingem o município. Esqueceu que esse é um problema histórico, com mais de 50 anos de existência, que jamais foi resolvido por sucessivas administrações – inclusive a dele, que precisou ser demandada pelo Ministério Público em fevereiro de 2014 para agilizar medidas capazes de diminuir os constantes alagamentos no município. Claro que lixo jogado em arroio, córrego ou valo sempre favorece o transbordamento do manancial. Mas Esteio enfrenta enchentes desde os tempos em que ainda era distrito de São Leopoldo, quando os arroios Sapucaia e Esteio, que cortam a cidade, fluíam livremente, sem qualquer obstáculo, em direção ao Rio do Sinos. Em mais de meio século de enchentes, sobraram promessas, faltaram realizações.  Obra atrasada Gilmar, por exemplo, ainda no primeiro mandato, an

O número de mortes causadas por meningite bacteriana dobrou em 2015 no Estado do Rio Grande do Sul em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o último balanço da Secretaria Estadual da Saúde, neste ano foram registrados seis óbitos pela doença, entre 33 casos confirmados. Em 2014, foram três mortes, de 31 casos. A Vigilância em Saúde não sabe precisar a causa do aumento. A doença é mais agressiva do que a forma provocada por vírus, que registra mais casos, porém provoca menos mortes. A responsável pela Meningite na Divisão Epidemiológica da Vigilância em Saúde, Letícia Garay Martins, destaca que são mais raros os casos em que a meningite viral evolui para um quadro grave. "A meningite viral tem evolução benigna, ela é auto-limitada e normalmente a pessoa cura, exceto raros casos, que evoluem para quadros mais severos. A bacteriana já tem uma letalidade muito maior, principalmente a bacteriana meningocócica e pneumocócica". Evolução da doença no RS: Meningi