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Fim do financiamento público de campanhas marca eleição de 2016

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Em 2 de outubro um total de 144 milhões de eleitores brasileiros – sendo 8,3 milhões gaúchos – poderá cumprir com sua obrigação cidadã e participar da votação, em primeiro turno, das eleições municipais. Com base na Lei da Reforma Eleitoral (13.165/015), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mudou as regras do jogo a partir deste pleito. A grande diferença é o fim do financiamento público de campanha, que poderá ser feito agora apenas por pessoas físicas. A intenção é dar mais transparência às campanhas e ajudar os organismos eleitorais a qualificar os crivos de responsabilidade e fiscalização. Por tabela, inibir falcatruagem e corrupção, chagas que parecem intrínsecas ao sistema político nacional desde o seu nascimento e fato que motiva eleitores, partidos e candidatos a uma atenção redobrada com direitos e deveres, ainda mais num momento em que as legendas e os políticos detém índices de popularidade mais ralos que grama em campinho de várzea. Iniciado em novembro de 2015 e findan